Modern Family é considerada por muitos, inclusive por mim, a melhor estréia do ano de 2009 na TV norte-americana. Vamos citar os motivos claros para que isso tenha ocorrido, pra tamanho sucesso logo na primeira temporada.
Podemos dizer que antes de ter sua estréia, os seriados de comédia se prendiam basicamente em comédias-cabeça (30 rock, Office e seus derivados) e sitcom’s (The Big Bang Theory, How I Met Your Mother, Two And A Half Man, pra citar os com mais sucesso). Não tinha nenhuma comédia com relativo sucesso que pudesse agradar todos os públicos. Modern Family vem pra preencher esse espaço (quem dizer que não riu com pelo menos um episódio do seriado estará mentindo, com toda certeza).
O roteiro é extremamente bem feito, com tiradas rápidas, e simples, não precisando ter muito pré-conhecimento para entendê-las, não deixando, mesmo assim, de serem inteligentes. Não agridem a capacidade de pensar do telespectador e, ao mesmo tempo, não o chama de burro por que não consegue entender as piadas.
O elenco é afiadíssimo, e diria que é, de longe, o melhor cast de um seriado. Ty Burrel traz a Phil Dunphy um certo ar bobo, que sinceramente, o transforma no melhor personagem do seriado, e sinceramente o que provoca mais risadas. O interessante é que mesmo ele se destacando, o elenco não se resume só a ele (como no caso de TBBT). Julie Bowen como a esposa frustrada e mãe enlouquecida; Ed O’Neil, como o marido mais velho e pai preconceituoso; Sofia Vergara como a latina que se deu bem nos Estados Unidos (impossível não rir com o sotaque de Gloria); e Jesse Tyler Ferguson e
Eric Stonestreet como casal gay que adotam uma menina vietinamita, e sofrem preconceito dos outros. Essa mistura de diferentes partes da sociedade que é um dos pontos altos da série.
E não pode esquecer-se do elenco de crianças, o mais engraçado que se pode ver em muito tempo. Não são do tipo de crianças engraçadinhas, que você ri de quão fofa são. Não. Totalmente ao contrário, são crianças que atuam como gente grande clichê detected . Nolan Gould, o garoto burro da família; Ariel Winter, a garota super esperta; Sarah Hyland, a garota mais velha, e típica patricinha modernóide preocupada com a aparência; e, por fim, mas não menos importante, Rico Rodriguez, como Manny Delgado, um dos personagens mais geniais, um verdadeiro gentleman.
O trunfo de Modern Family é esse: agradar os mais variados gostos, mas não sem profundidade, fazendo rir, tornando-se assim, talvez não a melhor comédia, mas com certeza, a mais interessante do momento.
Juan Francisco Casas, já considerado um dos jovens artistas mais influentes da espanha, se destaca pelos seus desenhos em grande escala que representam o que parecem ser fotos caseiras (nao pensem besteira rs) de expressões inusitadas e caretas.
Ess vídeo é só mais um exemplo que o velhinho com um cachimbo sentado numa cadeira de balanço, contando histórias antigas, chamado Rock And Roll não morreu. Na verdade é só um bebê.
Enfim, ano novo, vida nova, filmes novos.
E esse ano vem com promessa de ser ótimo cinematograficamente. Aqui no mário apresentaremos filmes que tentarão fazer com que essas promessas se tornem verdades.
E, como muitos filmes baseados em HQ serão lançados (Scott Pilgrim Vs. The World, Homem de Ferro 2) começamos com um filme do gênero. O mais original deles, eu diria.
Kick Ass é baseado na cultuadíssima HQ de Mark Millar, que conta a história de Dave Lizewski, interpretado por Aaron Johnson, que viveu recentemente John Lennon em Nowhere Boy. Ele é o esteriótipo de Nerd (Geek se quiser ser mais modernoso, CDF pra ser mais tradicional): excluído, viciado em histórias de grandes heróis. O que fazer pra mudar tudo isso? Virar um grande herói que salva todos. Ai que surge o Kick Ass.
Ou simplesmente um otário em roupa colada.
E o seu feito começa a surtir efeitos. Surgem uma legião de super heróis.
continua...
Uma garota que tem o gatilho mais rápido do oeste uma habilidade incrível com armas, interpretada pela talentosa Chloe Moretz, a durona irmã de Joseph Gordon Levitt em (500)dias com ela , ensinada pelo seu pai, interpretado por nada mais, nada menos que o versátil Nicolas Cage. Estes são, respectivamente Hit Girl e Big Daddy.
Nicolas Cage é o morcegão na sequência de The Dark Knight, porque Cris Bale não Fucking Understand! Santa baboseira, Big Daddy 
Menina marota com uma pistola na mão. Ih!
Ai surge a cereja do bolo. Nada mais, nada menos (expressão repetida detected) que o super herói dessa década. Nem Batman, nem Homem Aranha, nem nada. E sim ele, McLovin! Christopher Mintz-Plasse volta aos cinemas depois de derreter corações no papel mais masculo e exuberante dos últimos tempos. Ele faz Red Mist, que completa a ... liga da justiça ... os super amigos ... trupe malandra que adora uma confusão.
McLovin fantasiado em participação do Quinquagésimo Quinto Velozes e Furiosos
Confira toda a sumpimpes (?) do filme nos trailers abaixo.
Trailer 1
Trailer 2
Trailer para maiores de Hit Girl
A confusão generalizada começa dia 23 de Abril no cinema mais perto de você.
Grande idéia essa, a de mostrar como o ator é um camaleão, com suas várias faces, e todo o resto. Nicolas cage é um desses atores, que espanta todos com sua versatilidade.
Vemos nos exemplos abaixo:
Nicolas Cage é os Três Patetas
Esse cara é um pateta mesmo hahahahahha 
Togheter, Everyone 
Nicolas Cage como Steve Jobs em uma emocionante história de uma maçã 
Nicholas cage mostra seus talentos 'foda' 
Ao infinito! E além! 
It´s not Lupus. It's never Lupus. It's Nicolas Cage
You Know that Nicholas Cage is Good 
... 
Ele ainda consegue ter uma identidade secreta 
Cage Combo!
Muito legal a idéia do blog NicCageAsEveryone. Entra lá e veja mais fotos.
Com um ano novo, chegam as expectativas de um começo melhor.
Entre as maiores expectativas estão aquelas relacionadas a séries.
Não vai dar pra postar todas, nem perto disso, então eu selecionei as primeiras que vieram na minha cabeça.
Enfim, algumas séries que iniciam uma nova temporada em 2010, ou que simplesmente dão continuidade a sua atual:
Depois de muita briga dos fãs pela renovação, finalmente, Chuck terá sua 3ª temporada lançada, e está prevista para breve. Mais exatamente dia 10/01/10.
Ano novo, vida nova, lay-out novo e 'barriga criada pelas festa de fim de ano' nova.
Tudo bem que meio ano sem postar é um tempo considerável, mas fazer o que, nessa vida tem muitas coisas que impedem a pessoa de continuar aquilo que batalha e sonha tanto, seus projetos pessoais, sua vuda sua carreira leia-se preguiça.
Bom o que fazer quando se tem tudo novo? Sim meus amigos, exatamente o que vocês estão matutando em suas cabecinhas. Vamos fazer o que todo mundo normal faz: LISTAS!
Um blog não é um blog se não tiver listas. E listas não são listas se ninguém concordar. E ... bla bla bla.
Sem mais delongas, vamos ao retorno tão aguardado quanto do Chinese Democracy, mas não tão decepcionante.
Kanye pra colírio 2010!!!!! 
Primeira vez que ouvi falar do projeto solo de Nikolai Fraiture, baixista do Strokes, senti que era uma coisa que era para ser deixada pra lá, sem tanta importância, que não seria nada de extraordinário. Posso dizer que fui leviano ao pensar isso. O CD me agradou e muito. A voz rouca e rasgada de Nikolai acalma, pra mim um dos melhores projetos solos dos integrantes do Strokes, que esse ano teve também o dançante Phrazes for the Youngs que não teve força para entrar aqui. Back From Exile é uma das canções do ano, na minha opinião.
Digamos que é um dos álbuns mais gostosos de ouvir do ano. Se fosse fazer uma comparação direta com anos anteriores, diria que seria muito ao estilo do último do Vampire Weekend. Algo jovial que pode encantar a qualquer um que ouvir. Confesso que só conheci Phoenix esse ano, devido a esse lançamento. Arrependo-me.
mos tempos eu não tinha gostado de muita coisa que era produzida no Brasil, dentro do cenário indie. Digamos que nesse ano a coisa mudou um pouco. Muitas bandas boas, com trabalhos bons lançados. Pullovers é um desses.Comecei a ouvir o CD no início de dezembro, e o CD já me agradou o bastante para entrar na seleção. Letras românticas e bem trabalhadas, junto com instrumentos bem colocados, o álbum é bom. Como eles dizem, ‘todas as canções são de amor’, um CD que pode se apaixonar.
Conheci a música do cantor ouvindo a música Covers do The View, em que ele participa. O sotaque, apesar de parecer estranho, é o que motivou a conhecer as músicas. E, depois de um primeiro álbum mais de pop tradicional, veio um segundo álbum muito mais natural, de muito mais qualidade, parece que ele está em seu próprio teritório, fazendo o que quer. Por isso merecer a décima segunda colocação na lista dos melhores do ano.
